Sendo esta a primeira entrada no blogue gostaria, antes de mais, de agradecer a todos os futuros leitores pelo tempo despendido na leitura do mesmo e já agora deixar o pedido, a todos os interessados, para ativarem a função de seguir, para que mais facilmente possam ter acesso aos conteúdos aqui disponibilizados. =)
Neste primeiro post gostava de deixar o meu desagrado em relação à pouca informação que é disponibilizada na imensidão de fóruns e blogues, nos quais andem a pesquisar, no toca à informação e localização de pesqueiros.
Eu compreendo que alguns de nós não queiram partilhar as exatas coordenadas dos seus sítios prediletos e correr o risco de chegar ao seu pesqueiro de eleição, preparado para mais uma grande jornada de pesca, e dar de caras com meia dúzia de "maçaricos" a ocupar o seu cantinho sem sequer conseguirem distinguir a diferença entre uma carpa e uma enguia.
Mas para quem se está a iniciar no mundo da pesca não será fácil fazê-lo sem o mínimo de informação disponibilizado por aqueles que à muito se aventuram nestas águas.
Eu compreendo que alguns de nós não queiram partilhar as exatas coordenadas dos seus sítios prediletos e correr o risco de chegar ao seu pesqueiro de eleição, preparado para mais uma grande jornada de pesca, e dar de caras com meia dúzia de "maçaricos" a ocupar o seu cantinho sem sequer conseguirem distinguir a diferença entre uma carpa e uma enguia.
Mas para quem se está a iniciar no mundo da pesca não será fácil fazê-lo sem o mínimo de informação disponibilizado por aqueles que à muito se aventuram nestas águas.
Dito isto vamos então ao que nos trouxe aqui e àquilo que realmente interessa: a pesca.
Na última sexta feira, dia 6 de Junho, e depois de alguma pesquisa no terreno e algumas tentativas frustradas, lá encontramos um spot que se adivinhava capaz de nos dar algumas alegrias no que toca a capturas e a capturas de bom tamanho. Canas no carro e saímos de casa ainda sem o sol no horizonte, fomos com destino à barragem da aguieira. Seguimos pelo IP3, sentido Coimbra - Viseu, e saímos na localidade de Oveiro, onde por entre quelhas lá encontramos um caminho pelo mato com aceso à albufeira.
Estava um dia espectacular, não havia vento e consequentemente também não havia corrente. Estavam reunidas as condições quase perfeita para o tipo de pesca que pretendíamos.
Linhas na água, estávamos a pescar à bolonhesa e a engodar com bicho solto.
Nem meia hora corrida e já estávamos a recolher o primeiro exemplar do dia, uma carpa com pouco mais de palmo. Depois da primeira captura não tardou muito a voltar a ouvir o carreto zumbir.
Linhas na água, estávamos a pescar à bolonhesa e a engodar com bicho solto.
Nem meia hora corrida e já estávamos a recolher o primeiro exemplar do dia, uma carpa com pouco mais de palmo. Depois da primeira captura não tardou muito a voltar a ouvir o carreto zumbir.
A manhã estava agradável e apesar de muitas capturas, sendo que nenhuma de grande porte, foi interrompida pela chegada do vento e da chuva que levou para longe do pesqueiro todo o peixe, que só voltou a entrar, passadas algumas horas e já depois do vento e a chuva acalmarem.
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Pausa para almoço. Hugo, Bruno e Alex, da esquerda para a direita. |
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O tempo que estava convidativo a uma sesta depois de almoço. =) |
No fim do dia o balanço foi bastante positivo, num local bastante agradável e que nos proporcionou bons momentos de companheirismo e lazer.
As espécies que tínhamos como alvo eram as carpas, barbos e os achigãs. Destes apenas não deram sinal os barbos num dia em que a maioria das capturas foram carpas e também alguns achigãs, na sua maioria de pequeno porte, que saíram todos com medalha.
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Alguns dos exemplares pescados neste dia de entre os quais alguns haviam sido prontamente devolvidos ao rio. O maior exemplar media cerca de dois palmos. |
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O maior exemplar de achigã, capturado pelo Alex, com cerca de 25-30 centímetros. |
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Tripé improvisado para a as canas de pesca ao fundo. =P |
No final todos os espécimes retirados da água foram devolvidos para um dia mais tarde, quem sabe, nos proporcionarem mais alguma diversão.
Outro ponto positivo neste local foi o pouco lixo que encontramos. Nunca é demais tentar consciencializar quem não pratica um tipo de pesca "limpa", mas acho que todos podemos fazer um esforço para tentar deixar o mais limpo possível os sítios por onde passamos, porque ninguém gosta de andar a pisar o lixo feito por outros e além disso, acho também que todos procuramos o contacto com a natureza quando saímos para pescar e o nosso lixo não faz parte da fotografia.
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